quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Para M. F.


Do mal és quem diz que amar-te é pecado!
De nada me arrependo do que fiz, e que 
Ei de fazer por anos à fio:
Amar-te.

Se lhe tenho junto a mim
Minh'ama acalma-se em um afagar
Morno de seus lábios, declarando assim que 
Amas-me.

Tal amor sendo pecado
Bem aproveitada então será a sentença
que me dá a cada vez que provo seu mel.
Amamo-nos.

Embebeda-me em teus abraços.
Deixa-me mole da cabeças aos pés
Ao dizer-me a par do ouvido:
"Amo-te."

Nenhuma jura jamais feita à mim
Causou-me tal beneficência quanto seus olhos,
Voltados para os meus, em doçura ao indagar:
"Amas-me tu?"

Sim, sim! Amo-te. Já não quis! Já neguei!
Mas amo-te! 
Chamem-nos de volúpias! o que me importa se posso
Amar-te?!

Como nosso nunca vi mais puro amor
Tamanhas dificuldades nos perseguem sem ócio
Porém há de raiar o dia, que mesmo escondidas não lhe volvo a face dizendo:
Amo-te, mais do que já amei qualquer outro alguém.

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